Selênio: O que é, benefícios e como consumir

O selênio é um mineral de poderosa ação antioxidante de enorme importância para a saúde do corpo humano. Extremamente vital, não deve ter seu consumo negligenciado, por isso, deve ser obtido a partir de uma dieta balanceada e nutritiva. Encontrado naturalmente no solo, o mineral está presente em alguns alimentos específicos. 

Benefícios do selênio

Previne doenças

Devido à ação antioxidante, o mineral age sobre a imunidade, fortalecendo e protegendo o organismo de doenças e do envelhecimento precoce, provocada pela ação de radicais livres. Também, protege o corpo do surgimento de doenças como o câncer, Alzheimer e doenças cardiovasculares.

Leia também: Conheça o nutriente que pode prevenir o Alzheimer

Ajuda no emagrecimento

Ainda, o mineral está diretamente ligado ao funcionamento do sistema metabólico (endócrino), ou seja, age conjuntamente com os hormônios. Dessa maneira, sua deficiência pode ocasionar problemas na tireoide. Assim, é possível entender que o mineral também pode ajudar na perda de peso, de forma que previne o hipotireoidismo.

Leia também: A importância do sono no emagrecimento e regulação hormonal

Fortalece os ossos 

Não só, selênio também ajuda no fortalecimento dos ossos, especialmente em pessoas de idade avançada. Portanto, o poderoso mineral de ação antioxidante está diretamente ligada à prevenção da osteoporose que, de forma resumida, trata-se do enfraquecimento crônico dos ossos. 

Leia também: Vitamina D em excesso pode prejudicar os ossos

Os benefícios e ações do mineral no corpo não se resumem a estes – a lista é ainda mais extensa.

Fontes de selênio

• Castanha do Pará;
• Ovo;
• Feijão; 
• Carne bovina e de frango;
• Peixes e frutos do mar;
• Suplementação em cápsulas.

Quanto consumir?

Por fim, a recomendação diária é que uma pessoa adulta consuma cerca de 55mg desse mineral. 

Cuidados no consumo

Ainda, é importante alertar: não deve haver exagero. Pois, o excesso desse mineral no organismo pode ter efeitos indesejáveis, como: falta de ar, febre, náusea e o mal funcionamento de órgãos vitais, como os rins.