O que não comer na janela de jejum intermitente

Jejum intermitente é uma prática milenar. A palavra jejum se refere ao estado não alimentado, jejuar significa não comer nada, e intermitente quer dizer o que não acontece de maneira contínua, ou seja, que para e recomeça.

O termo jejum intermitente significa, basicamente, alternar períodos em que há restrição da alimentação, com períodos onde há oferta de alimentos ao organismo.

O jejum tem diversos benefícios como, melhora da sensibilidade á insulina, emagrecimento, auto limpeza do organismo, e aumento da longevidade e expectativa de vida.

Os métodos de jejum intermitente mais seguidos: 

• Método 16/8: é composto por 2 refeições diárias com um intervalo de 8 horas (por exemplo, uma refeição às 12 h e a outra às 20h, totalizando 16 horas em jejum;
• Jejum completo: jejum durante 24 horas, uma ou duas vezes por semana;
• Método 5:2: dois dias não consecutivos da semana, os indivíduos só consomem 500-600 calorias e nos outros 5 dias, alimentação normal.

O que não comer na janela do jejum

Quando se escolhe usar a estratégia de jejum, tão importante quanto realizar os períodos de restrição de alimentos, é escolher muito bem o que irá comer durante a janela alimentar para que a estratégia seja realmente benéfica e eficaz.

Os alimentos que devem ficar fora da sua janela alimentar são:

• Alimentos industrializados, tudo o que venha em pacotinhos;
• Alimentos ricos em farinhas refinadas, como pães, e outros tipos de massas;
• Açúcar;
• Refrigerante;
• Frituras.

Estes alimentos devem ficar fora da janela de jejum pelos mesmos motivos de que deveriam estar fora de qualquer alimentação saudável e balanceada, pois não oferecem benefícios como fibras, vitaminas e minerais ao organismo.

Eles também possuem alta carga glicêmica, o que irá gerar uma grande concentração de insulina na corrente sanguínea e, consequentemente, um pico de fome.

O comer para quebrar o jejum?

• Vegetais de todos os tipos (alface, tomate, abobrinha, berinjela, brócolis, aspargos, repolho, rúcula, espinafre, entre outros);

• Ovos;

• Frutas de baixa carga glicêmica, como morango, mirtilo, maracujá, limão, amora e framboesa;

• Tubérculos como batata doce e mandioquinha, com moderação;

• Frutas com alto teor de gorduras boas, como abacate e coco;

• Queijos;

• Azeite, óleo de coco e leite de coco;

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