Coronavírus: O que você precisa saber para se cuidar

Equilíbrio
26 de Abril, 2021
Coronavírus: O que você precisa saber para se cuidar

O coronavírus tem feito parte da vida dos brasileiros desde março de 2020, quando foi decretada a primeira morte por conta de COVID-19 no país. E, por mais que a vacina venha avançando, ainda estamos longe de decretar o final da pandemia.

Mas, ao contrário do que muita gente acredita, o coronavírus não é exatamente uma novidade. Ele pertence a uma grande família de vírus que são conhecidos desde meados dos anos 1960. Ou seja, existem inúmeras variantes do vírus que podem causar desde simples resfriados até graves problemas respiratórios. Assim, a versão atual trata-se, na verdade, do 2019-nCoV, que teve seu primeiro caso  identificado na cidade de Wuhan, na China, no final de 2019. 

Crianças não são, até o momento, as principais vítimas da COVID-19. Porém, idosos com doenças crônicas são os mais afetados. Mas, há alguma coisa que possamos fazer para nos prevenir do coronavírus?

Coronavírus e saúde mental

estresse ganho de peso

Desconforto e incerteza gerados pela ansiedade são fatos da vida. Mas, agora estamos encontrando mais níveis desses sentimentos, dado o surto global do novo coronavírus (também conhecido como COVID-19).

Porém, é possível aprender a controlar os níveis de ansiedade e incerteza causados pelas notícias constantes sobre o coronavírus. Com isso, cultivar maior autoconsciência, por exemplo, pode ajudar. Sendo assim, podemos começar reconhecendo que – como muitas coisas na vida – o estresse diminui, flui e passa.

Nossa saúde mental não será a mesma com o fim da pandemia

A pandemia do coronavírus não tem uma data exata para acabar. Isso porque ainda existem muitas dúvidas sobre quais versões do vírus estamos enfrentando. Porém, mesmo quando a crise sanitária acabar, a nossa saúde mental não voltará ao normal tão cedo.

Após um ano do “novo normal”, os casos e mortes de COVID-19 continuam aparecendo. Assim, diversos fatores estão afetando a mente das pessoas. O medo de perder entes queridos, o emprego e as dúvidas sobre o que está por vir e o isolamento social são exemplos.

Como se manter resiliente durante o isolamento social

Estamos vivendo uma pandemia global, e fortalecer a resiliência nunca foi tão importante. Com o tempo surgem as incertezas, o medo e a ansiedade. Portanto, é crucial cuidar da saúde mental e se manter resiliente durante o isolamento social.

A resiliência está relacionada com a capacidade do ser humano de lidar com os problemas e superar momentos difíceis. Para muitos, pode ser difícil ser resiliente e ter pensamentos positivos em meio à crise atual que estamos vivendo. Mas a boa notícia é que existem maneiras de tornar o tempo de isolamento social “melhor”, principalmente para a sua saúde mental.

Como cuidar da saúde mental dos idosos durante o coronavírus

A crise do coronavírus vem afetando toda a população. Estar em quarentena por mais de um mês não é nada fácil, pois o estresse aumenta e o convívio com a família por 24 horas também pode ser complicado. No entanto, para os idosos isso pode ser ainda mais complexo.

Os idosos fazem parte do grupo de risco. Contudo, além do cuidado com a prevenção da doença, também é importante cuidar da saúde mental das pessoas mais velhas. Isso porque durante o isolamento social, eles podem se sentir solitários e com ansiedade.

Coronavírus e home office: Trabalhar em casa durante a quarentena

coronavírus

Sabemos que nem todos têm o costume de trabalhar em casa. Mas, em tempos de coronavírus, algumas empresas adotaram esse estilo de trabalho como uma medida preventiva para barrar o vírus. Embora o home office tenha suas vantagens, isso pode se tornar difícil para quem não tem disciplina ou até um espaço adequado. Além disso, aparecem distrações como o volume alto da TV, vizinhos fazendo barulho e crianças correndo.

Há quem prefira trabalhar em casa, especialmente para estabelecer um equilíbrio entre o trabalho e vida pessoal. Afinal, existe a possibilidade dormir mais por não ser necessário se deslocar, ter mais privacidade e, claro, poder ficar com a família. No entanto, outros acabam simplesmente aumentando os níveis de estresse em um cenário como esse.

O isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) mudou a rotina de maneira repentina. Para quem está cumprindo home office pode ser difícil encontrar um equilíbrio entre o trabalho, filhos e as tarefas de casa.

Dá para equilibrar trabalho, filhos e estresse durante a quarentena?

trabalho coronavírus

estresse está sendo um fator muito presente no cenário atual. Por isso, é importante cuidar da saúde mental. Mas, com algumas dicas simples você pode gerenciar o dia a dia de uma maneira menos tensa. Confira:

Trabalhar em casa: Estudo revela impactos físicos e mentais

Em tempos de pandemia, muitas empresas decidiram adotar o home office como modelo de trabalho, o que para muitos pode ser um privilégio. Contudo, trabalhar em casa está trazendo impactos negativos tanto na saúde mental quanto física das pessoas, segundo um estudo publicado no Journal of Occupational and Environmental Medicine.

estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos e contou com a participação de 1.000 participantes. 

Leia também: Saúde mental nas empresas em tempos de pandemia

Os pesquisadores colheram dados com base em perguntas sobre seus estilos de vida, ambientes de escritório em casa e como estava o bem-estar físico e mental trabalhando em casa durante a pandemia.

Dessa maneira, os resultados mostraram que 64% das pessoas desenvolveram pelo menos um novo problema de saúde física e cerca de 75% de saúde mental.

No geral, houve uma redução na prática de atividades físicas e um aumento na ingestão de alimentos nada saudáveis. Assim, essas mudanças estão diretamente relacionadas a uma piora na saúde física e mental.

Segundo os especialistas, a falta de movimento ocorreu devido ao fechamento das academias por um longo período de tempo. Além disso, também foi descoberto que o tempo gasto no local de trabalho aumentou em aproximadamente 1,5 horas, trazendo consequências como mais insatisfação no trabalho e mais dores musculares.

A análise trouxe resultados que identificaram em participantes mulheres mais riscos de desenvolver depressão. Mas, os riscos também foram altos para quem teve o salário reduzido por trabalhar em casa.

No entanto, por mais que o tempo de trabalho tenha aumentado, o foco e a produtividade decaíram. Especialmente para os participantes que têm filhos pequenos em casa.

Ainda, 47,6% das pessoas que estão em home office compartilham o espaço de trabalho com outras pessoas, o que pode ter aumentado ainda mais o estresse

Exercícios em casa: Manter-se em movimento é fundamental

coronavírus

Treinar em casa é sempre uma escolha fácil. No entanto, o difícil é descobrir o que fazer. Como você configura um treino eficaz? Mas, o que você faz se não tiver muito equipamento ou espaço? Vem saber:

Reabertura: Como voltar para a academia de maneira segura

Após quatro meses de isolamento social, recentemente, as academias de ginástica, estúdios de treinos e demais lugares voltados para a prática de exercícios físicos estão reabrindo gradualmente. Contudo, ainda existem dúvidas sobre como se adaptar à reabertura e voltar para os espaços esportivos de maneira segura.

Ao decidir retornar às academias deve-se ter um cuidado especial em relação ao coronavírus. Isso porque por ser um ambiente fechado, o risco de contágio pode ser maior. 

Assim, é importante ressaltar a importância de continuar seguindo as normatizações da vigilância sanitária e das autoridades. “Os usuários devem usar máscara durante todo o período de permanência no espaço, higienizar as mãos frequentemente com álcool em gel 70%, evitar aglomerações e manter o distanciamento de 1,5 metro” explica Dra. Thais Guimarães, infectologista do Hospital do Servidor Público Estadual.

Pode fazer exercícios físicos ao ar livre durante a quarentena do coronavírus?

Com o fechamento de academias por conta do coronavírus, as alternativas para se cumprir as metas fitness se tornaram mais escassas. Contudo, apesar da possibilidade de se exercitar em casa, mesmo sem a necessidade de aparelhos ou acessórios, muitos têm recorrido a exercícios físicos ao ar livre não só para se manter em forma, mas também para esfriar a cabeça e, assim, afastar pensamentos de preocupação e ansiedade consequentes do confinamento. 

Entretanto, a prática divide opiniões: há quem diga que os exercícios ao ar livre podem submeter o indivíduo e os outros a um risco desnecessário. Ainda, tem quem defenda que pode ser benéfico, contato que se respeite as orientações de distanciamento social.

Sera que os exercícios de alta intensidade podem baixar a imunidade?

Em tempos de coronavírus e isolamento, nunca se falou tanto em imunidade, para se manter mais forte para impedir o desenvolvimento da doença. Além disso, o número de pessoas que passou a treinar em casa, seja para cuidar da saúde ou até mesmo passar o tempo, aumentou. Basta ver a quantidade de fotos e lives nas redes sociais com gente se exercitando em casa. E aparece de tudo, de uma aula de yoga aos treinos com exercícios de alta intensidade, como HIIT e Crossfit.  

Porém, em tempos de pandemia, muito tem se questionado se a atividade física muito intensa é segura para o organismo com um vírus tão comprometedor à solta. Mas, então, será que exercícios de alta intensidade podem baixar a imunidade?

Como manter a família ativa durante a quarentena?

família ativa

Driblar o sedentarismo e permanecer em movimento durante a quarentena é difícil. Mas, manter a família ativa como um todo pode ser ainda mais desafiador. Com o isolamento social, as crianças ficam entediadas, e os pais, muitas vezes, não sabem o que fazer.

Porém, a boa notícia é existem maneiras de desenvolver atividades em grupo dentro de casa e envolver adultos e crianças. O movimento não precisa vir na forma de exercício tradicional ou de uma só vez. Assim, é possível gastar a energia dos pequenos com diversos tipos de tarefas. De brincadeiras a ajuda nos afazeres domésticos.  

Obesidade x coronavírus

Uma pesquisa no Reino Unido confirma essa associação. A informação foi publicada no jornal The Telegraph e faz parte de um estudo do Centro Nacional de Pesquisa e Auditoria em Terapia Intensiva. 

De acordo com o estudo, sete a cada 10 pacientes internados por causa do coronavírus em unidades de terapia intensiva (UTI) no Reino Unido tinham obesidade ou sobrepeso. Contudo, a pesquisa não encontrou dados sobre diabetes nestes pacientes – um quadro de saúde que já é associado às formas mais graves da doença.

E a obesidade infantil?

O isolamento social pode ser visto como uma oportunidade única para os pais avaliarem os hábitos alimentares das crianças e da própria família, verificando o tipo de alimentos preferidos, as preparações, e se existe ou não a necessidade de mudanças de hábitos. Assim, caso haja a presença de sobrepeso ou até mesmo obesidade infantil, esse seria o momento ideal para reflexão sobre o tipo de alimentação da família. 

Estudo indica que coronavírus pode se alojar na gordura corporal

Um estudo conduzido pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e divulgado pela Agência FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo) apontou que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) pode ser capaz de infectar a gordura corporal humana e se manter em seu interior. Assim, esse dado pode ajudar a entender porque pessoas com obesidade correm mais risco de desenvolver a forma grave da COVID-19.

Segundo a análise, além de serem mais acometidos por doenças crônicas, como diabetes, as pessoas com obesidade teriam, um maior reservatório para o vírus em seu organismo.

Como emagrecer na quarentena

emagrecer na quarentena

Muito além da aparência, o sobrepeso tem se mostrado um grande vilão para a saúde, inclusive em relação ao coronavírus. Nesse momento, a melhor dieta é aquela que você consegue seguir. É o momento de se cuidar, mas sem estresse. 

Assim, evitar frituras e industrializados e priorizar frutas, vegetais e grão integrais é sempre uma boa estratégia, especialmente agora. 

Pensando nisso, uma dieta low carb não muito severa  (40% de carboidratos) pode ser um dos estilos alimentares indicados para quem deseja emagrecer na quarentena, mas sem abrir mão da saúde.

Imunidade

coronavírus

Alimentação balanceada e saudável é a opção para tudo que diz respeito a uma resposta nutricional adequada do organismo humano. Consequentemente, ao equilíbrio de todas as funções dos sistemas do corpo humano, incluindo o imunológico. 

Em outras palavras, uma pessoa bem nutrida, com base em uma alimentação balanceada e saudável, é menos suscetível a desenvolver doenças e com melhor resposta às agressões externas. Por exemplo, no combate às infecções. Portanto, o bom funcionamento do sistema imune depende da ingestão conjunta de vários nutrientes. Assim, investir em apenas um nutriente, sem a presença dos outros na alimentação, não previne nenhuma doença, incluindo a gripe. 

Coronavírus e a alimentação: Principais dúvidas

Afinal, qual é a relação entre o Coronavírus e nossa alimentação? Desde dezembro, o mundo está preocupado com o novo Coronavírus, cuja transmissibilidade é enorme. Por isso, neste momento, prestar atenção no que consome é essencial. Ou seja, manter o corpo bem nutrido nunca foi tão importante.

Jejum intermitente pode baixar a imunidade?

Um dos métodos aliados do emagrecimento e hábitos de alimentação saudável mais comentados dos últimos tempos, o jejum intermitente vem ganhando cada vez mais seguidores. Porém, em tempos de coronavírus, muito tem se questionado se a prática é segura para o organismo com um vírus tão comprometedor à solta. Mas, será que o jejum intermitente pode baixar a imunidade?

O que não comer durante a pandemia de coronavírus

o que não comer

A pandemia do coronavírus trouxe uma preocupação ainda maior sobre a importância de se alimentar bem para se manter saudável e com a imunidade forte. Por outro lado, cresce o questionamento sobre o que não comer, especialmente para evitar a contaminação alimentar pelo vírus. Será que alguns pratos ou ingredientes não são seguros nesse período? 

Segundo a Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos (EFSA) nos surtos anteriores causados por outros tipos de coronavírus (Sars-CoV e Mers-CoV), não houve transmissão pelos alimentos. Assim, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), não há razão para pensar que isso venha a acontecer com a Covid-19, a doença causada pelo vírus por trás da pandemia atual.

Hábitos alimentares dos brasileiros durante a quarentena

Sabe aquela ideia de que por ficar em casa por conta do isolamento social, sem desperdiçar horas em deslocamentos, sobra mais tempo para desfrutar de refeições e alimentos mais saudáveis? Não é bem o que tem acontecido com os brasileiros nas últimas semanas. De acordo com uma pesquisa realizada pela RG Nutri em parceria com a tech.fit, maior empresa de plataforma digitais de self-care do Brasil, a alimentação durante a quarentena piorou em muitas casas do país. 

Segundo o questionário, não houve motivação para a maioria das pessoas planejar suas refeições de maneira mais saudável. Assim, 43% declarou que a alimentação durante a quarentena ficou pior ou muito pior em relação ao que era antes.

Sono é um fator importante no combate ao coronavírus

Segundo o Instituto do Sono de São Paulo, quem dorme menos de cinco horas por noite está 5 vezes mais propenso a desenvolver problemas de saúde, como resfriados e gripes. Portanto, não dormir o suficiente prejudica as respostas do sistema imunológico a diversas doenças, inclusive o coronavírus.

Assim, conclui-se que dormir bem e pelo menos sete horas por noite turbina a imunidade, tornando-se uma das principais formas de combater o COVID-19.

Síndrome da Cabana: Entenda porque há quem não queira o fim do isolamento

No início do isolamento social por conta da pandemia, muitas pessoas estavam frustradas por ter que ficar em casa sem ter muito contato com o mundo exterior. No entanto, com o passar do tempo, a gravidade da pandemia e a possibilidade de se infectar, surge o medo de retornar à vida pós-quarentena, sensação que foi batizada de Síndrome da Cabana.

Assim, a Síndrome da Cabana se refere a sentimentos de angústia e receio diante da ideia de sair às ruas e retomar o contato social após ficar isolado. O termo teve seus primeiros relatos em 1900, no norte dos Estados Unidos. Foi criado para explicar um problema que acometia trabalhadores que passavam longos períodos em cabanas no esperando o inverno passar e, depois, tinham receio em retomar o contato social.

Contudo, a síndrome não é um distúrbio psicológico reconhecido, mas isso não significa que os sentimentos não sejam reais. Alguns sintomas podem dificultar o cumprimento dos requisitos da vida cotidiana.

Saiba mais sobre a Síndrome da Cabana

O que comer antes e depois de tomar a vacina de COVID-19

Com o avanço da vacinação contra o coronavírus no Brasil muitas pessoas podem estar se perguntando como se preparar. Incluindo o que comer antes e depois de tomar a vacina de COVID-19. E também o que evitar. 

Embora as vacinas sejam seguras, alguns alimentos são aliados para as necessidades do corpo antes e depois da imunização. Saiba mais: 

antes e depois de tomar a vacina

Estar bem descansado ajuda a imunidade a alcançar seu potencial máximo. Por isso, para melhorar a qualidade do sono antes da vacina, fique atento no que você come. Especialmente no jantar.

Um estudo publicado no Journal of Clinical Sleep Medicine descobriu que comer pouca fibra (frutas, vegetais, grãos inteiros, leguminosas, nozes e sementes) e muita gordura saturada e açúcar (carne gordurosa, laticínios, doces) pode levar a um sono de pouca qualidade. Por outro lado, comer mais fibras levou a um sono profundo e de alta qualidade.

No estudo, os voluntários também dormiram melhor após comer refeições fornecidas por um nutricionista, em comparação com aqueles que selecionaram sua própria comida. Assim, boas opções de pratos incluem:

  • Sopa de lentilha acompanhada de uma salada verde temperada;
  • Salmão selvagem combinado com brócolis salteado;
  • Ovo e batatas assadas;
  • Filé de peixe branco com refogado de vegetais;
  • Carne magra com grão-de-bico temperado e vegetais assados ​​no forno.

Quanto às bebidas, corte a cafeína pelo menos seis horas antes de deitar. Além disso, não esqueça de beber água antes e depois da imunização.

Troque alimentos processados pelos integrais

Não são poucos os estudos que mostraram que durante a pandemia as pessoas aumentaram o consumo de alimentos ricos em sódio, açúcares adicionados e gorduras. Mas, com o tempo, alimentos processados ​​podem alimentar a inflamação, que pode prejudicar a imunidade.

Em um artigo de 2020 publicado no British Journal of Nutrition, cientistas concluíram que hábitos alimentares saudáveis ​​são importantes para a prevenção de COVID-19. Mas, embora os estudos sobre os efeitos da nutrição na vacina não tenham sido publicados, é verdade que a melhor maneira de apoiar o seu sistema imunológico é ingerir alimentos integrais ricos em nutrientes. Assim, uma das principais estratégias é simplesmente comer mais vegetais e frutas antes e depois de tomar a vacina de COVID-19.

Evite bebidas alcoólicas antes e depois de tomar a vacina 

Existem motivos para não indicar o consumo de álcool antes e depois de receber a imunização. Embora algumas pessoas tenham efeitos colaterais mínimos ou nenhum efeito colateral da vacina, a bebida alcoólica pode causar desidratação e intensificar possíveis sintomas, como dores de cabeça e fadiga. Além disso, se você estiver desidratado ou de ressaca, pode ser difícil diferenciar a reação do seu corpo ao álcool e à vacina.

Além disso, o consumo de álcool também pode atrapalhar a imunidade. Assim, em um artigo publicado na revista Alcohol Research, pesquisadores observaram que existe uma relação entre a ingestão excessiva de álcool e uma resposta imunológica enfraquecida. E, por mais que beber possa ajudá-lo a adormecer mais rápido, ele desencadeia mais distúrbios do sono, que também atrapalha a função imunológica ideal.

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